• Matéria: Contabilidade
  • Autor: socorroaraujo20
  • Perguntado 3 anos atrás

Ocupado com o dia a dia dos processos da empresa e dos clientes e focado em alcançar resultados do negócio, Martins, o CEO de uma grande multinacional não percebeu o que estava acontecendo bem diante de seus olhos: dois de seus melhores diretores se envolveram em um grave conflito de relacionamento que culminou no pedido de demissão de ambos. Mesmo incomodado com a situação, Martins tardou em assumir a sua responsabilidade na geração ou na manutenção do conflito existente em sua equipe. Diante do iminente desfecho, buscou ajuda para reverter a situação. Em vários momentos, Martins se omitiu ou negou que poderia fazer parte da demanda. Dizia que o problema era de responsabilidade de seus diretores, que eles deveriam aprender a colaborar entre si. Não queria se envolver, afinal, os resultados das áreas estavam sendo plenamente alcançados. No caso em questão, ficou identificado que a estrutura hierárquica não era transparente. Não se sabia quem respondia em última instância pela área. Não estava claro se houve explicação sobre o grau de autonomia para a tomada de decisões. Um dos fatores que mais causa tensão e agravamento de conflitos é um gestor participar, às vezes, até sem consciência, de alianças, conchavos ou fofocas.  Infelizmente, isso também estava acontecendo nesta empresa. Os dois diretores de área alternavam-se diante do CEO (Martins) para relatar fatos negativos sobre o outro, trazendo, inclusive, reclamações da equipe do adversário. Somente quando recebeu o pedido de demissão de ambos os colaboradores é que resolveu pedir ajuda para superar e contornar a questão. Pergunta-se: 1. Por onde você começaria a ajudar Martins? ​

Respostas

respondido por: maiavianaalice002
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Resposta:

por que o Martins Lutero foi o principal artista do século ivvi

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