• Matéria: História
  • Autor: nathidosgatos5996
  • Perguntado 3 anos atrás

Quais são os elementos, partes, coisas, entidades, etc, que fazem parte da história?.

Respostas

respondido por: anajuliaciprianihill
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Resposta:

Folclore

Folclore é o conjunto de manifestações da cultura popular que são típicas de um determinado povo, podendo realizar-se nas danças, contos e ritmos, por exemplo.

Artigos de Folclore

O boitatá é um personagem do folclore que tem formato de uma cobra de fogo que expele suas chamas contra quem quer destruir as florestas e os campos.

Boitatá

Acesse o site e conheça mais sobre a lenda do boitatá. Saiba como essa lenda é contada em várias partes do Brasil e quais são suas principais características.

ou:

Explicação:

História é uma ciência humana que estuda o desenvolvimento do homem no tempo. A História analisa os processos históricos, personagens e fatos para poder compreender um determinado período histórico, cultura ou civilização.

Um dos principais objetivos da História é resgatar os aspectos culturais de um determinado povo ou região para o entendimento do processo de desenvolvimento. Entender o passado também é importante para a compreensão do presente.

O ensino de História e sua contribuição para a formação do cidadão, delimitado no âmbito do Ensino Fundamental. Seu objetivo principal é discorrer sobre o ensino de História no processo de formação cidadã do aluno, apresentando dados sobre os currículos oficiais da disciplina, no contexto global e multicultural.

Conclui-se que por intermédio de um ensino comprometido, democrático, cidadão, o professor pode proporcionar aos alunos a provocação, através da proposição e da apresentação de dilemas e dramas da história humana, personagens históricos envolvidos em acontecimentos, exemplificações da experiência histórica da humanidade. A partir dessas informações, o confronto entre o conteúdo escolar e a realidade vivenciada pelos alunos promovem a reflexão necessária para que o aluno contextualize sua aprendizagem na vida social, com capacidade para agir e modificar a sociedade de forma ativa e socialmente comprometida.

O currículo é entendido como um campo de relações e de intenções sociais, políticas, econômicas e culturais. É parte constitutiva do contexto, produzido e produtor de relações, de saberes e de práticas escolares.

Assim, discutir o que e como ensinar História é refletir sobre o currículo; é conhecer contextos e lugares de sua reconstituição. O currículo é temporal, é histórico, é mediador nas relações entre escola, conhecimento e sociedade; é relacional, é buscar a compreensão das permanências e das transformações pelas quais passam os objetivos da escola (o que a escola faz) e com quem estabelece relações (a quem atende e de que forma). (COSTA, 2011).

O currículo é reconhecido como histórico porque representa, marca, interfere na história de seu tempo. Como destaca Costa (2011, p. 96), o currículo é um artefato da educação escolarizada e nesse sentido assume diferentes significados no contexto da escola porque se vive, é um dos elementos que faz com que a escola seja como for: “a historicidade do currículo é de sua própria constituição, de forma que o currículo não somente tem uma história, mas faz uma história”.

Se o currículo pode ser considerado como um artefato da educação escolarizada, Costa (2011, p. 101) afirma também que “leva para a escola elementos que existem no mundo e estabelece, na escola, sentidos para o mundo”.

Deste modo, ocupa um lugar central na construção identitária dos alunos, devendo, para tanto, por meio da contextualização, promover o sentimento de pertença, o regate, manutenção e valorização da cultura local, dessa forma, o campo curricular pode ser compreendido como um lugar de representação cultural, de avanços e retrocessos, de luta pelo poder, multiculturas, exclusão e opções.

Para Silva, o currículo não pode ser definido como:

“[...] o veículo de algo que deve ser transmitido e passivamente absorvido, mas o terreno em que ativamente se criará e se produzirá cultura. O currículo é, assim, um terreno de produção e de política cultural, no qual os materiais existentes funcionam como matéria prima de criação, recriação e, sobretudo, de contestação e de transgressão. (SILVA, 2015, p. 28).

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