Considere o relato a seguir:
“Obrigada pessoal do Sessão Azul!!”
Felipinho tem dois anos e aprontou todas. Não parei um minuto. Cheguei morta e feliz em casa. Feliz porque amei estar no meio de pessoas que me entendem. Não tinha muito tempo para acompanhar as terapias então não conhecia outras famílias que viviam o que eu vivo. Pela primeira vez o Felipinho “não se comportou” no cinema, mas eu deixei e confesso que gostei. Gostei sim, de ver meu filho ser o que ele é sem olhos julgadores! Nunca fui tão bem compreendida quando Felipinho se jogava no chão. Quando ele fez isso na porta do cinema uma menina pegou a pipoca e me ajudou a entrar, em vez de passar por cima do meu filho com olhos de super nany como sempre acontece! Amamos de verdade!"
Amalya Fiuza
Niterói, RJ
A frase que comprova, nesse relato de memória, que Sessão Azul é um cinema diferente dos outros vivenciados pela narradora é:
Felipinho tem dois anos e aprontou todas.
Não parei um minuto.
Cheguei morta e feliz em casa.
Nunca fui tão bem compreendida quando Felipinho se jogava no chão.
Amamos de verdade!
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Explicação:
O livro é muito bom e a história tambem
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