Respostas
Resposta:
- Considerar a instabilidade dos países vizinhos como uma ameaça para a segurança russa e ter o direito de estabilizá-los.
- Não confiar nos EUA e na União Europeia. Os trágicos fins de Saddam e Gadafi mostraram que nem uma sólida relação com o Ocidente é garantia de salvar sua pele.
- Elevar a autoridade da Rússia em nível internacional para que os EUA não voltem a considerá-la como “uma potência regional”. Com sua história e seu grande patrimônio energético e cultural já demonstraram – por exemplo, na crise síria –, ele é capaz de resgatar o próprio presidente dos EUA de sua autodenominada “linha vermelha”, evitando uma nova catástrofe bélica para o mundo.
- Resolver os conflitos internos e também com os vizinhos.
- Advertir o mundo de que jogar com a “nova” Rússia terá seus custos: uma das lições da Crimeia.
- Embaralhar, quando julgar necessário, a utilização do conceito de “intervenção humanitária e a Responsabilidade de Proteger (R2P)”, tal como seus homólogos ocidentais.
- Fortalecer as posições da Rússia na Eurásia, impedir a desintegração do país (Chechênia) e recuperar a influência perdida sobre os ex-membros da URSS e sobre os velhos aliados (Cuba, Vietnã).
Explicação: