Pergunta 3
Leia o texto a seguir:
A diversidade genética é absolutamente indispensável à sobrevivência da espécie humana. Cada indivíduo humano é o único e se distingue de todos os indivíduos passados, presentes e futuros, não apenas no plano morfológico, imunológico e fisiológico, mas também no plano dos comportamentos. É absurdo pensar que os caracteres adaptativos sejam no absoluto “melhores” ou “menos bons”, “superiores” ou “inferiores” que outros. Uma sociedade que deseja maximizar as vantagens da diversidade genética de seus membros deve ser igualitária, isto é, oferecer aos diferentes indivíduos a possibilidade de escolher entre caminhos, meios e modos de vida diversos, de acordo com as disposições naturais de cada um. A igualdade supõe também o respeito do indivíduo naquilo que tem de único, como a diversidade étnica e cultural e o reconhecimento do direito que tem toda pessoa e toda cultura de cultivar sua especificidade, pois fazendo isso elas contribuem a enriquecer a diversidade cultural geral da humanidade.
A partir do texto, avalie a alternativa que está de acordo com os argumentos apresentados pelo autor:
Existe uma diversidade genética demasiadamente ampla para que se definam poucos grupos como detentores de padrões biológicos específicos – as “raças”. Entretanto, é possível afirmar que as culturas humanas derivam de uma unidade cultural primária e empiricamente constatada.
Quando se trata de diferenças entre seres humanos, a noção de raça não possui viabilidade científica, uma vez que o avanço da genética comprovou a irredutibilidade de características individuais e sociais a grupos geneticamente específicos.
A raça humana é única, portanto, a diversidade cultural deve ser combatida.
De acordo com o autor, os caracteres adaptativos de cada indivíduo podem ser considerados de acordo com padrões únicos que enquadram a diversidade genética em gradações inferiores e superiores.
A diversidade humana é uma ilusão, pois do ponto de vista cultural há apenas uma única cultura.
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Quando se trata de diferenças entre seres humanos, a noção de raça não possui viabilidade científica, uma vez que o avanço da genética comprovou a irredutibilidade de características individuais e sociais a grupos geneticamente específicos.
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