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A ciência já sabia que nos olhos do sapos há dois tipos de estruturas sensíveis à luz (células fotorreceptoras do tipo bastonete), capazes de perceber diferentes espectros luminosos (um tipo é mais sensível ao verde, e o outro ao azul). Estes bastonetes podem ser ativados mesmo quando há pouca luz, o que levou muitos cientistas a pensarem que talvez sapos enxerguem (e muito bem!) cores no escuro. Se isso for verdade, não só nos ajuda a entender muito melhor o comportamento dos anfíbios mas também a entender melhor a evolução da visão nos animais.
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