Abel da Silva era um rico fazendeiro da região de Ponte Nova/MG e resolveu
doar a seus funcionários a fazenda Bela Visão, um de seus muitos imóveis.
Os funcionários beneficiados foram Bruna Xavier, Cléber Monteiro e
Diógenes Carvalho. A doação foi feita com cláusula de incomunicabilidade
e de indivisibilidade pelo prazo de 8 (oito) anos.
Um ano após a liberalidade, Diógenes realizou um reparo na rede elétrica
da casa de Abel. Contudo, por erro técnico de Diógenes, houve um curtocircuito no ar-condicionado, seguido por um incêndio, que culminou na
morte de Abel. Em razão do ocorrido, Diógenes foi condenado por
homicídio culposo.
Cinco anos após a liberalidade, Bruna e Cléber propuseram ação divisória
da fazenda em desfavor de Diógenes que não desejava o desmembramento
em glebas menores.
Apesar da resistência, o pedido divisório foi julgado procedente, com o
aparecimento de 3 áreas
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noa sei desculpa,vou ver aqui e te ajudo
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