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De um lado, o progressista D. Pedro, liberal, adepto do constitucionalismo, defendia o direito à vida, à liberdade e à felicidade. Do outro, o tradicionalista D. Miguel, absolutista, considerava que o monarca deveria ser o centro do poder numa sociedade orgânica estratificada (nobreza, clero, burguesia e povo). Dois irmãos com ideias bem distintas para os destinos de Portugal, que atravessava, em pleno século XVII, uma crise sucessória, após a morte de D. João VI.
Espero ter ajudado :)
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