"Uma [estrada] rumava para o Sul, passando por Sorocaba; outra, para o Leste, conduzia ao Vale do Paraíba e daí, pelo Embaú, ganhava-se o sul de Minas, ou ainda Parati e Angra dos Reis a caminho do Rio de Janeiro. Também se podia continuar pelo vale [. ] e onde achamos agora Jacareí, Taubaté, Pindamonhangaba e outras cidades. Para o Centro-Oeste, pela via Tietê-Paraná chegava-se ao Mato Grosso. Pelo velho caminho de Anhanguera, passando por Campinas e Franca, buscava-se Goiás. Em rumo do Norte, demandavam-se os sertões de Camanducaia e Sapucaí, também para o sul de Minas. O das Minas, por Embaú, foi dos principais frequentados nas primeiras décadas do setecentismo, [. ]. Contudo, logo perdeu algo de seu fervor quando [. ] abriu o ‘Caminho Novo’, mais curto e direto, do Rio de Janeiro para as Minas. " SALVADOR, José Gonçalves. Os transportes em São Paulo no período colonial. Revista de História, São Paulo, v. 19, n. 39, 1959, p. 115 – 116. Adaptado. O texto apresenta a A impossibilidade de se chegar ao interior do Brasil se não fosse pelos rios, monopolizados pelos paulistas. B facilidade de acessar o interior do Brasil, de modo que as viagens eram rápidas independentemente da rota tomada. C exclusividade do Caminho Novo para acessar as regiões das Minas, pois as outras rotas eram inviáveis para viagens humanas. D variedade de caminhos possíveis para se atingir o interior do Brasil, mas contando com o privilégio do Caminho Novo por ser menos longo.
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Resposta:letra d
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letra d
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