• Matéria: Pedagogia
  • Autor: thalitalilli48
  • Perguntado 3 anos atrás

“A avaliação deve estar a serviço de uma qualidade que aponte para um futuro mais fraterno, mas exatamente por isso esta avaliação deve cuidar do presente. Como defender as crianças das consequências de uma escola que convive harmonicamente com resultados pífios do trabalho pedagógico que executa?” (FREITAS, 2009, p. 42) I – Desresponsabilização do Estado com a educação. II – Parcela do funcionalismo público da educação que se desresponsabiliza igualmente pela educação. III – Desresponsabilização da família quanto ao seu papel de formadora/educadora de seus filhos, transferindo essa atribuição para a escola. IV – Políticas de valorização do magistério (formação continuada e melhoria salarial), embora necessárias, não têm sido suficientes para romper com o conceito de um serviço público que, por ser público, é visto como sendo de ninguém e não necessitando ter, portanto, melhor qualidade.

Respostas

respondido por: Matheusieti
3

Apenas a alternativa IV está correta. Apesar da educação ser pública, como um direito previsto na constituição de 1988, infelizmente esse sistema ainda é visto como algo que não possui qualidade, sendo esse um grande erro.

Para defender as crianças desse processo é muito importante investir na educação, assim como as políticas de valorização do magistério, com recursos, salários dignos e uma estrutura escolar acolhedora e de qualidade.

Além disso, o processo de avaliação democrático, deve auxiliar no desenvolvimento cognitivo do aluno, o incluindo e não o diferenciando dos demais.

respondido por: Jackiesylvey
3

Resposta:

e.  

I, II, III e IV.

Explicação:Todas as alternativas mostram desafios na educação presente.São questões a serem enfrentadas para a melhoria da qualidade do ensino atual !Espero ter ajudado bons estudos!

A avaliação deve estar a serviço de uma qualidade que aponte para um futuro mais fraterno, mas exatamente por isso esta avaliação deve cuidar do presente. Como defender as crianças das consequências de uma escola que convive harmonicamente com resultados pífios do trabalho pedagógico que executa?” (FREITAS, 2009, p. 42)

I – Desresponsabilização do Estado com a educação.

II – Parcela do funcionalismo público da educação que se desresponsabiliza igualmente pela educação.

III – Desresponsabilização da família quanto ao seu papel de formadora/educadora de seus filhos, transferindo essa atribuição para a escola.

IV – Políticas  de valorização do magistério (formação continuada e melhoria salarial), embora necessárias, não têm sido suficientes para romper com o conceito de um serviço público que, por ser público, é visto como sendo de ninguém e não necessitando ter, portanto, melhor qualidade.

Correspondem aos enfrentamentos da educação hoje, de acordo com Freitas:

a.  

II e III.

b.  

I e II.

c.  

III e IV.

d.  

I, II e IV.

e.  

I, II, III e IV.

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