Na Apresentação da Obra A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo de Max Weber, faz-se a seguinte afirmação "E esse novo objeto não era o capitalismo como sistema econômico ou modo de produção. Era, sim, o capitalismo enquanto espirito, isto é, cultura - a cultura capitalista moderna, como tantas vezes ele irá dizer - , o capitalismo vivenciado pelas pessoas na condução metódica da vida de todo dia". Este trecho avalia o capitalismo como:
a) Um sistema resultante da escolha da classe política de uma sociedade.
b) A forma de produção econômica e social mais adequada à natureza humana.
c) Uma organização que não é apenas económica, mas também envolve uma uma cultura que a mantém viva.
d) Um sistema de produção de bens exclusivo da Europa do século XVII.
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A alternativa C é a que melhor argumenta o sentido de Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo segundo Max Weber. A ética protestante do trabalho, foi um termo desenvolvido por Weber que contrasta com o atendimento religioso promovido durante a fase da ética protestante.
Para Weber, as ações movidas por fins e valores, relacionavam o sentimento que estava sendo estabelecido pela cultura protestante com o desenvolvimento da economia, quebrando a imposição da igreja católica sobre os indivíduos, o colocando na posição de trabalhador para seu próprio sustento e não para o pagamento a igreja em busca da salvação.
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