Cristovão odiava as aulas de artes com todas as suas forças. Desde a educação infantil, seu traçado era aquém do esperado para sua idade e experiência educacional. Todas as atividades que envolviam a psicomotricidade fina o angustiavam e desencadeava comportamentos hostis para com os envolvidos na execução da mesma. No 2º ano, ele explode com a professora de artes, rasga o caderno, quebra os lápis de colorir e chora perguntando porque tinha que sempre fazer coisas que não conseguia.
A professora, recém-contratada, acolhe a criança e, posteriormente, busca mais informações sobre o aluno com os demais colegas de equipe. Em uníssono, respondem que é impossível ler o que ele escreve, que seus cadernos são desorganizados, mas a leitura e o raciocínio são superiores à média da turma. Diante das informações, a professora interroga os colegas se alguém já havia levantado a hipótese do aluno ter um transtorno específico de habilidade acadêmica.
Considerando o exposto, podemos inferir que a professora sugere que Cristovão pode ter:
Alternativas
Alternativa 1:
Dislalia.
Alternativa 2:
Dislexia.
Alternativa 3:
Disgrafia.
Alternativa 4:
Discalculia.
Alternativa 5:
Disortografia.
Respostas
Resposta:
DISGRAFIA.
Explicação: Livro Didático, página 154. Disgrafia de acordo com Grunspun (1999), são dificuldades caligráficas. Utilizando a letra cursiva, a criança expressa execução de garranchos em lugar das letras de modo que nem mesmo o autor é capaz de ler. Além da letra incompreensível, pode escrever de forma espelhada ou da direita para a esquerda.
O caso de Cristovão se relaciona a Disgrafia. Alternativa 3. Essa problemática é evidenciada quando vemos o trabalho da educadora, construindo um relatório a partir das perguntas. entendendo e avaliando cada caso considerando os aspectos sociais da instituição.
Como podemos notar a abordagem sobre o caso de Disgrafia no aluno?
Ao possuir a Disgrafia, nota-se que Cristóvão não necessariamente tem problemas intelectuais, pois assim como a dislexia, seu professor poderá intervir e fornecer instruções e oportunidades para melhorar a caligrafia.
Por fim, é importante analisar o caso de forma contínua e transmitir aos pais os dados obtidos.
Mais sobre a Dislexia:
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