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DÊEM A TODOS os cidadãos uma renda modesta, porém incondicional, e deixem-nos completá-la à vontade com renda proveniente de outras fontes. Esta idéia extremamente simples tem uma origem surpreendentemente variada. Ao longo dos dois últimos séculos, ela tem sido concebida de maneira independente sob uma variedade de nomes -"dividendo territorial" e "bônus estatal", por exemplo, "demogrant" e "salário do cidadão", "benefício universal" e "renda básica" -, na maioria dos casos sem muito sucesso. Porém, nas duas últimas décadas, ela aos poucos se tornou o assunto de uma discussão pública nunca vista e que se expande rapidamente. Alguns a consideram um remédio crucial para muitos males sociais, inclusive para o desemprego e a pobreza. Outros a denunciam como uma proposta louca, economicamente falha, eticamente censurável, a ser esquecida o mais breve possível e jogada de uma vez por todas na lata de lixo da história das idéias.
Para lançar luz sobre este debate, começo dizendo mais sobre o que é e o que não é renda básica e sobre aquilo que a distingue de sistemas de renda garantida existentes. Neste contexto será mais fácil entender por que a renda básica tem atraído tanta atenção ultimamente, por que se pode esperar que haja uma forte resistência [contra ela] e como essa resistência será finalmente superada. O autor está convencido de que a renda básica não será esquecida, de que ela não deve ser descartada e de que ela é uma daquelas poucas idéias simples que devem e que irão moldar de forma mais poderosa primeiro o debate, e em seguida a realidade, do novo século.
Resposta:
modelo pronto aplica teu tema que vai da certo