• Matéria: Português
  • Autor: darKEluluAnnecarly
  • Perguntado 9 anos atrás

Um escularápio foi chamado para tratar de uma rica senhora que sofria de catarata. Sendo, porém, desonesto, o nosso querido amigo, sempre que ia visitar a rica velha, furtava-lhe um objeto precioso. Quando acabaram os objetos preciosos, ele começou, despudoradamente, a levar-lhe também os móveis, um a um. Afinal, certo dia, não tendo mais o que roubar, deixou de visitar a velha. Mas, não contente com isso, sapecou-lhe em cima uma conta terrível, capaz de abalar mesmo a fortuna do mais rico catarático. A velha protestou, dizendo que não pagava, e a coisa foi parar no tribunal. E foi no Tribunal que a velha declarou o motivo de sua recusa em pagar. Disse: “Não posso pagar a conta do senhor esculápio (5), doutor médico, porque eu estou com a vista muito pior do que quando ele começou a me tratar. No inicio do tratamento eu ainda via alguma coisa. Mas agora, não consigo enxergar nem os móveis lá da sala”. Moral: A extrema desonestidade acaba visível mesmo para um cego. *Qual a mensagem que esse texto transmite?Obrigada desde já...

Respostas

respondido por: VHGR
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O aproveitamento de um médico ladrão sem escrúpulos (ecularápio é junção de esculápio = médico, e ladrão, larápio) que desavergonhadamente enganou a senhora até o final quando foi ao tribunal e seu ato sustenta um péssimo julgamento do médico.

Dois fatos sustentam a tese para isso:
a senhora não necessariamente piorou da catarata;
o médico roubando-lhe tudo, fez com que ela tivesse essa impressão, ou ela usou deste fato, de forma perspicaz, contra o médico. 

O ato do médico em roubar tudo, sustenta o argumento da senhora de que a visão dela piorara por causa do médico.
A desonestidade foi "vista" por uma cega.
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