Cristovão odiava as aulas de artes com todas as suas forças. Desde a educação infantil, seu traçado era aquém do esperado para sua idade e experiência educacional. Todas as atividades que envolviam a psicomotricidade fina o angustiavam e desencadeava comportamentos hostis para com os envolvidos na execução da mesma. No 2º ano, ele explode com a professora de artes, rasga o caderno, quebra os lápis de colorir e chora perguntando porque tinha que sempre fazer coisas que não conseguia. A professora, recém-contratada, acolhe a criança e, posteriormente, busca mais informações sobre o aluno com os demais colegas de equipe. Em uníssono, respondem que é impossível ler o que ele escreve, que seus cadernos são desorganizados, mas a leitura e o raciocínio são superiores à média da turma. Diante das informações, a professora interroga os colegas se alguém já havia levantado a hipótese do aluno ter um transtorno específico de habilidade acadêmica. Considerando o exposto, podemos inferir que a professora sugere que Cristovão pode ter:.
marinalvamachado687:
Disgrafia.Alternativa 3
Respostas
respondido por:
9
Resposta:
Alternativa 3: Disgrafia.
Explicação:
Segundo o Livro na página 154. Disgrafia são dificuldades caligráficas. Utilizando a letra cursiva, a criança expressa execução de garranchos em lugar das letras de modo que nem mesmo o autor é capaz de ler. Além da letra incompreensível, pode escrever de forma espelhada ou da direita para a esquerda.
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