Respostas
Resposta:
O poder dos faraós
Na civilização egípcia, os faraós eram considerados deuses vivos. Os egípcios acreditavam que estes governantes eram filhos diretos do deus Osíris, portanto agiam como intermediários entre os deuses e a população egípcia.
Explicação:
Os impostos arrecadados no Egito concentravam-se nas mãos do faraó, sendo que era ele quem decidia a forma que os tributos seriam utilizados. Grande parte deste valor arrecadado ficava com a própria família do faraó, sendo usado para a construção de palácios, monumentos, compra de joias, etc. Outra parte era utilizada para pagar funcionários (escribas, militares, sacerdotes, administradores, etc.) e fazer a manutenção do reino.
Ainda em vida o faraó começava a construir sua pirâmide, pois está deveria ser o túmulo para o seu corpo. Como os egípcios acreditavam na vida após a morte, a pirâmide servia para guardar, em segurança, o corpo mumificado do faraó e seus tesouros. No sarcófago era colocado também o livro dos mortos, contando todas as coisas boas que o faraó fez em vida. Esta espécie de biografia era importante, pois os egípcios acreditavam que Osíris (deus dos mortos) iria utiliza-la para julgar os mortos.
O poder dos Faraós
Um dos papéis do faraó era o de ser o intermediário entre as divindades e o povo. O faraó, portanto, representava as divindades em uma função que era tanto de administrador civil quanto religioso. Ele era dono-proprietário de todas as terras do Egito, promulgava leis, coletava impostos e defendia o Egito de invasores externos na posição de comandante em chefe do exército. Religiosamente, o faraó oficiava cerimônias religiosas e escolhia os locais de novos templos. O faraó era responsável por manter o Maat, ou ordem cósmica, equilíbrio e justiça, e parte disso incluía ir à guerra quando necessário para defender o país ou atacar outros quando se acreditava que isso contribuiria para o Maat, como para obter recursos.
Bons estudos <3