Vamos pensar?
Relacione as principais dívidas que você e/ou sua família já possuíram ou
possuem. Em seguida, trace um plano de ação para amortizá-las de forma
mais rápida. Se preferir, utilize valores fictícios do caso.
Se vocês fossem o responsável pelo tesouro nacional, como você distribuiria todo o dinheiro?
Você manteria a distribuição feita hoje ou adicionaria ou tiraria algo? Lembrando que é preciso manter o pé no chão.
Respostas
Resposta:
Atenção, uma pessoa endividada é aquela que possui dívidas. Cuidado para não confundir com negativação que significa ter contas em atraso e o nome inscrito nos órgãos de proteção ao crédito.
Para ajudar você a não cair mais nas armadilhas do consumo preparei um artigo bem completo sobre as maiores causas de endividamento.
Má administração financeira
A má administração das finanças pessoais é uma das principais causas do endividamento das famílias. Quando alguém não sabe muito bem o quanto ganha e o quanto gasta administrar as finanças pessoais passa a ser uma tarefa muito difícil, para não dizer impossível.
Nesse caso a solução é ter um controle das contas e passar por uma educação financeira para aprender a resolver isso. Não
em procurar um consultor financeiro pessoal, é mais barato investir em conhecimento do que passar muitas noites sem dormir e rasgar milhares de reais em juros.
Inexistência de uma reserva de emergência
A reserva de emergência faz parte da minha metodologia do tripé das finanças pessoais e é uma recomendação obrigatória de todos educadores financeiros.
A grande maioria das pessoas não possui uma reserva financeira para emergência (o recomendado é o equivalente de três a seis meses da sua renda líquida) para situações de emergência.
Dessa forma qualquer coisa inesperada como por exemplo bater o carro (mesmo se você tiver seguro é necessário pagar a franquia), a empresa atrasar o seu salário, uma cirurgia de emergência… vai criar um rombo nas suas finanças que você pode levar anos para se recuperar pagando juros e mais juros.