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O movimento foi desencadeado por revolucionários nacionalistas que retiraram a dinastia Qing (ou Manchu) do poder, estabelecendo a República da China.
Ela foi liderada pelo médico Sun Yat-sen que foi eleito o primeiro presidente da República Chinesa.
Já a Revolução Chinesa de 1949, também chamada de "Revolução Comunista", teve como principal característica a tomada do poder pelos comunistas.
O país passou a ser chamado de República Popular da China tendo Mao Tsé-tung como chefe do país. A partir daí, a China foi transformada num país comunista.
Entenda mais sobre o Comunismo.
O Império Qing foi marcado por uma série de invasões estrangeiras no século XIX. Quatro grandes batalhas resultaram na entrega de territórios e concessões aos estrangeiros.
Foram as duas Guerras do Ópio (entre 1839 e 1860), a Guerra Sino-Japonesa (1894-1895) e a Guerra Russo-Japonesa (1904-1905).
Nas Guerras do Ópio, a China perdeu parte de Hong Kong e foi obrigada a abrir os portos para o comércio internacional. Os ingleses também exigiram livre circulação no território chinês.
Para os japoneses, a China perdeu a Manchúria e a Ilha Formosa (Taiwan). A falta desses territórios foi decisiva para a perda da soberania sobre a Coreia.
Mais um golpe foi a guerra Russo-Japonesa, porque os japoneses exigiam os territórios do Nordeste chinês. Outro evento importante foi a Guerra dos Boxers (1899 e 1900), que tinha como objetivo combater a invasão estrangeira no país.
Todos esses eventos alimentaram correntes nacionalistas e estimularam ideias revolucionárias. O imperador Qing ainda tentou em 1906 uma reforma constitucional para manter o controle sobre o povo. Também atuou na modernização das forças armadas e mesmo na descentralização do poder.
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