Revisão - Ditadura Militar no Brasil
1) Como os militares assumiram o poder?
2) Qual foi o período do governo dos militares?
3) Cite os nomes dos presidentes desse período o ano inicial e final de cada mandato.
4) O que é um Ato Institucional - AI?
5) Descreva o Al 5 e suas consequências.
6) Quais ações econômicas foram desenvolvidas pelos presidentes militares?
7) O que foi o Milagre Econômico? Quais as suas consequências?
8) Por que surgiram as guerrilhas no Brasil?
9) Quem participou das guerrilhas? O que aconteceu com os participantes?
10) Por que o período Militar no Brasil ficou conhecido como Anos de Chumbo?
11) Como ficou a Inflação durante o período Militar no Brasil? Qual a consequência dessa inflação para a população? 1
12) Podemos afirmar que existiu corrupção durante o período militar no Brasil? Justifique sua resposta.
13) Qual o significado da frase: "Brasil - ame-o ou deixe-o".
14) O que foi a chamada anistia lenta, gradual e segura?
15) Qual o legado do período militar para a economia brasileira?
Respostas
1- O Golpe Militar de 1964 foi a tomada do poder pelas Forças Armadas, com a deposição do presidente João Goulart. ... Ao depor um presidente eleito nos moldes constitucionais, foi instituída no Brasil uma Ditadura Militar. A princípio achava-se que as Forças Armadas entregariam o poder aos civis, só que isso não aconteceu.
2- A ditadura militar no Brasil durou 21 anos, teve 5 mandatos militares e instituiu 16 atos institucionais – mecanismos legais que se sobrepunham à constituição. Nesse período houve restrição à liberdade, repressão aos opositores do regime e censura.
3- 1964 Ranieri Mazzilli
• 1964–1967 Humberto de Alencar Castelo Branco
• 1967–1969 Artur da Costa e Silva
• 1969–1974 Emílio Garrastazu Médici
• 1974–1979 Ernesto Geisel
• 1979–1985 João Figueiredo
4- Os Atos Institucionais (AI) foram diplomas legais baixados pelo poder executivo no período de 1964 a 1969, durante a ditadura militar brasileira. Foram editados pelos Comandantes-em-Chefe do Exército, da Marinha e da Aeronáutica ou pelo Presidente da República, com o respaldo do Conselho de Defesa Nacional.