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Questões sobre as consequências da Unificação Italiana aparecem com frequência no vestibular. Isso porque todo o processo de união dos reinos ocasionou o surgimento de um Estado comandado por uma monarquia constitucional, permitindo sua grande expansão territorial para outros países e continentes, como a África.
Afinal, a monarquia constitucional (ou parlamentar) é caracterizada pela figura de um rei como Chefe de Estado, podendo ser colocado no poder de forma hereditária ou eletiva. No entanto, a grande diferença entre ela e uma monarquia absolutista é a presença da constituição.
Nesse modelo, os poderes de decisão do rei são limitados por uma série de leis que prezam pela população. Essa aliança entre monarquia e constituição ocorre pela presença de um primeiro-ministro, que também é responsável pela chefia do governo, e todas as ações públicas, políticas, econômicas, sociais e institucionais devem estar de acordo com a constituição.
A construção de um novo modelo político desequilibrou os interesses das outras potências, como Alemanha e França. Da mesma forma que elas não desejavam a ascensão dos ideais revolucionários, uma postura da monarquia constitucional também apresentava um embate. Isso foi um dos pilares que sustentou a Primeira Guerra Mundial.
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