• Matéria: Filosofia
  • Autor: ln0999
  • Perguntado 3 anos atrás

Um dos casos que ganhou grande repercussão internacional desde a legalização da eutanásia na Holanda, em 2002, foi o de Mark Langedijk, que pediu a eutanásia aos 41 anos. Ele era divorciado e pai de dois filhos. Veja mais sobre o caso: Descrição da imagem não disponível Imagine que você é o médico consultado por seu colega sobre o caso de Mark Langedijk. Você aprovaria ou não o pedido de eutanásia? Justifique sua resposta.

Respostas

respondido por: amandasandrade10
1

Resposta:

Resposta positiva: Sim, realizaria o procedimento no paciente. Todos tem direito à autodeterminação sobre sua vida e morte. Além disso, a luta contra o alcoolismo, a depressão e a ansiedade causam grande e constante sofrimento ao paciente. Os diversos internamentos e tratamentos pelos quais o paciente passou demonstram que a enfermidade é incurável.

Resposta negativa: Não realizaria o procedimento no paciente. Não se trata de uma doença incurável ou debilitante, estando sempre aberta à possibilidade de novos tratamentos ou mesmo novas tentativas de tratamento já realizado. Além disso, não se trata de doença que causa dor insuportável e é tratável. Lembrando que o procedimento em si é contrário às regras morais sociais e religiosas e que o papel do médico é preservar a vida e não pôr fim a ela.

Explicação:

respondido por: LEONARDO238770
4
Padrão de resposta esperado

Resposta positiva: Sim, realizaria o procedimento no paciente. Todos tem direito à autodeterminação sobre sua vida e morte. Além disso, a luta contra o alcoolismo, a depressão e a ansiedade causam grande e constante sofrimento ao paciente. Os diversos internamentos e tratamentos pelos quais o paciente passou demonstram que a enfermidade é incurável.

Resposta negativa: Não realizaria o procedimento no paciente. Não se trata de uma doença incurável ou debilitante, estando sempre aberta à possibilidade de novos tratamentos ou mesmo novas tentativas de tratamento já realizado. Além disso, não se trata de doença que causa dor insuportável e é tratável. Lembrando que o procedimento em si é contrário às regras morais sociais e religiosas e que o papel do médico é preservar a vida e não pôr fim a ela.
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