O momento atual exige de nós a mais detida atenção quanto as medidas de prevenção contra o Covid-19. Mas apesar disso, é comum assistirmos nos noticiários que alguns governadores têm decretado leis que obrigam a população a adotarem tais medidas preventivas. Diante disso, alguns questionamentos de caráter ético nos convidam a uma séria reflexão: se as pessoas sabem que o Covid-19 é um vírus altamente contagioso e que requer os maiores cuidados, porque existe a necessidade de governantes obrigarem as pessoas a se precaverem por meio de decretos? Isso, certamente, seria desnecessário, caso as pessoas fizessem bom uso de sua liberdade e do seu entendimento. Nesse sentido, como a liberdade e o entendimento (ou racionalidade) humanas podem induzir as pessoas a comportamentos éticos tão imprescindíveis ao que nossa situação atual exige? Reflita sobre esses questionamentos e elabore um pequeno texto a respeito.
Instruções: o texto deverá conter, no mínimo, 7 linhas. Seu texto deverá ter também uma sequência coerente de ideias, e dar respostas aos questionamentos propostos.
Respostas
Resposta:
Diante da emergência ocasionada pelo coronavírus SARS-CoV-2, o reconhecimento da pandemia pela OMS e a declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN), o Ministério da Saúde tem estabelecido sistematicamente medidas para resposta e enfrentamento da covid-19.
Entre as medidas indicadas pelo MS, estão as não farmacológicas, como distanciamento social, etiqueta respiratória e de higienização das mãos, uso de máscaras, limpeza e desinfeção de ambientes, isolamento de casos suspeitos e confirmados e quarentena dos contatos dos casos de covid-19, conforme orientações médicas.
Ademais, o MS recomenda ainda a vacinação contra a covid-19 dos grupos prioritários conforme o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19. Estas medidas devem ser utilizadas de forma integrada, a fim de controlar a transmissão do SARSCoV-2, permitindo também a retomada gradual das atividades desenvolvidas pelos vários setores e o retorno seguro do convívio social.
Explicação: