Em sua evolução natural, a ética vem se mostrando como uma questão de grande importância quando se propõe a pensar sobre as práticas dos seres humanos. Tendo nascido entre os gregos como uma reflexão sobre o valor das ações sociais consideradas, tanto no âmbito coletivo como no âmbito individual, vem evoluindo como estudo do comportamento humano, chegando ao século XXI com a proposta
da Ética da Alteridade, do filósofo francês Emmanuel Lévinas (OST, S. Ética. Porto Alegre, SAGAH, 2018. Texto modificado).
Sabe-se que a pretensão de Lévinas, quando chama a atenção dos estudiosos da Filosofia para a necessidade de elaboração da Ética da Alteridade é:
Opções de pergunta 4:
Demonstrar que a relação de alteridade é estabelecida pela presença de mais de duas pessoas.
Estabelecer a relação de duas pessoas, na qual uma delas deverá se anular em razão da existência da outra.
Mostrar que relação de alteridade é aquela formada dentro do âmbito familiar.
Indicar a presença de um Outrem que não se anula na relação.
Comprovar relações firmadas em sociedade por pessoas de diversos núcleos.
Respostas
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0
Resposta:
Estabelecer a relação de duas pessoas, na qual uma delas deverá se anular em razão da existência da outra.
Explicação:
Autoridade
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0
RESPOSTA CORRETA
B. A presença de um Outrem que não se anula na relação.
Explicação:
A alteridade, para Lévinas, indica a presença de um Outrem que não se anula na relação. Independentemente da verdade ou mentira que ele venha a dizer, o seu rosto já é expressão. Lévinas compreende que a alteridade, enquanto relação ética, é anterior a qualquer afirmação, seja ela verdadeira ou falsa.
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