• Matéria: ENEM
  • Autor: mcolafatti11
  • Perguntado 3 anos atrás

Porque é que é importante ensinar capacidades fonêmicas individualmente?

Respostas

respondido por: toxic23
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Olá, boa tarde. ⤵

Resposta: Porque assim o educador/ professor será capaz de perceber a evolução de cada aluno(a), compreender as dificuldades que alguns irão enfrentar, dar um feedback corretivo necessário e corrigir a instrução, o ritmo e a intensidade das atividades até as necessidades individuais.

Espero ter ajudado, bons estudos e boa sorte!

respondido por: professornatalqualid
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Resposta:

Letra A - Porque só assim o educador/ professor será capaz de perceber a evolução de cada aluno(a), compreender as dificuldades que alguns irão enfrentar, dar um feedback corretivo necessário e corrigir a instrução, o ritmo e a intensidade das atividades até as necessidades individuais.

Explicação:

Todos os sistemas de escrita representam a fala através de um conjunto de sinais gráficos que

simbolizam os seus constituintes sonoros (Perfetti et al., 2005). Nos sistemas de escrita alfabéticos, como é o

caso do alfabeto latino que se utiliza para ler e escrever no Português do Brasil, as letras representam a fala

ao nível do fonema (Liberman, 1970). O fonema é a unidade mínima do sistema de uma língua que permite

distinções de significado. Por exemplo, as palavras BOLA e MOLA, diferenciam-se somente pelo “som” inicial

ou, de forma mais precisa, pelo primeiro fonema, respectivamente /b/ e /m/. Vejamos dois outros exemplos:

FÁ e VÁ; FÁ e FÉ. Dois pares de palavras constituídas por uma única sílaba. Em ambos os pares, as palavras

distinguem-se uma da outra também por um único fonema: no primeiro par pelo fonema inicial, pela

consoante, /f/ e /v/; no segundo par pelo fonema final, pela vogal, /a/ e /ɛ/. Esta é a característica distintiva do

alfabeto: um sistema de escrita onde as vogais e as consoantes, as unidades mais elementares da fala que se

combinam para formar sílabas e palavras, são representadas separadamente (e.g., Fowler & Shankweiler, 2016;

Morais, 2009)

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