• Matéria: Filosofia
  • Autor: alexandre72moraes
  • Perguntado 3 anos atrás

O Paradoxo da Ciência: o que é o Universo?

Respostas

respondido por: Matheushanna
0

Resposta:

O Universo é tudo o que existe fisicamente, a soma do espaço e do tempo e as mais variadas formas de matéria, como planetas, estrelas, galáxias e os componentes do espaço intergaláctico.

respondido por: dradalbertolemos
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Resposta: Por Antonio Antolini

Explicação:

"O homem já tentou inúmeras vezes alcançar o ideal do bem-estar coletivo, por intermédio das mais diversas correntes filosóficas e políticas.

O bem intencionado “utilitarismo” filosófico, elaborado pelos ingleses Jeremy Bentham60 (1748–1832) e John Stuart Mill61 (1806–1873), objetivava eticamente a felicidade coletiva, pregando a prática de um conjunto de ações sistemáticas de forma a produzir um maior bem-estar coletivo – seria o Princípio do Bem-Estar Máximo.

 O filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel62 (1770–1831) ensinou que “O RACIONAL POR SI SÓ É REAL”, e ficou conhecido como o filósofo da totalidade, do saber absoluto. Pois, o confuso hegelianismo sucumbiu à premissa absoluta e irrefutável do filósofo grego Sócrates63 (469 a.C.–399 a.C), que já dizia com resignação Divina: “SÓ SEI QUE NADA SEI”.

Aliás, percebam a semelhança existente entre o pensador Sócrates e o nosso Senhor Jesus Cristo. Sócrates, assim como Jesus, nada escreveu, mas ensinou que a alma vive aprisionada num corpo material, sendo liberta apenas com a morte, quando então segue (a alma) livre e imortal, Divina que é.

 Jesus teve discípulos, e destaque especial merecem receber seus apóstolos, que lhe deram voz escrevendo os seus pensamentos.

A nossa ignorância se agiganta quando nos lembramos das coisas de Deus Pai.

Ah... se Hegel tivesse tido a oportunidade de enxergar as vãs tentativas do homem contemporâneo em entender o cosmos, e até o universo quântico, numa sucessiva e infrutífera busca de descrever o comportamento fundamental da matéria em escala molecular!

Obras faraônicas ainda são edificadas, como eram no passado distante; e uma recente construção monumental foi o “Grande Colisor de Hádrons”, um gigantesco colisor de feixes de micropartículas edificado entre a França e a Suíça, com 27km de circunferência, cuja primeira operação deu-se em 2010.

Em 2012, surgiu efetivamente o que alguns se atrevem a chamar de “a partícula de Deus”, ou Bóson de Higgs, em alusão ao físico teórico britânico Peter Ware Higgs66 (1929–), que teve confirmada a sua proposição no citado colisor de hádrons – alguns imaginam serem capazes de descobrir os mistérios de Deus com a ciência.

Subimos mais um degrau na ciência, é verdade; porém, em breve, desceremos dois.

Os físicos teóricos contemporâneos estão literalmente atordoados pela absoluta incompatibilidade entre a relatividade geral, desenvolvida pelo físico alemão Albert Einstein67 (1879–1955), que aprimorou os pensamentos do cientista inglês Isaac Newton68 (1642–1726), e a teoria das cordas na mecânica quântica.

Está havendo um confronto de ideias, e um paradoxo surgiu no campo de estudo dos físicos teóricos.

O observatório de ondas gravitacionais LIGO, fundado em 1992, pelo físico teórico norte-americano Kip Thorne69 (1940–), é uma prova de que estudamos, aprendemos e depois concluímos que ainda somos meros animais, apesar da soberba autodenominação de “seres humanos”. Somos pequenos demais e estamos descobrindo isso, passo a passo.

Nossas verdades humanas mudam a cada geração.

Na Física contemporânea, encontramos a teoria das cordas, e a mecânica quântica está mudando novamente as leis mais elementares da física, desde Newton, passando por Einstein. Todas as chamadas leis da Física perdem a eficácia no universo quântico. Aliás, nem mesmo a gravidade é tida, contemporaneamente, como uma verdade inconteste.

 

- A Carta da Vitória do Espírito Santo.

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