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elas são criadas por nutrientes que se encontram na nosso comida
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A pele como barreira
A epiderme e formada por células mortas pertinazes, que contribuem para a impermeabilização da pele. O suor, lágrima e saliva (ricas em lisozima), a secreção sebácea e o grau de acidez (pH 3 a 5) impede a proliferação de alguns microorganismos patogênicos.
A barreira das vias aéreas superiores
A presença de muco contendo moléculas, como a lisozina, também é encontrada nas lágrimas (ao redor dos olhos) e na saliva. A existência de cílios, auxiliam o deslocamento das impurezas.
A barreira das vias digestoria e genital
As condições de alcalinidade ou acidez de cada órgão, dificultam o desenvolvimento de vírus, bactérias, protistas, fungos e outros agentes patológico. Por exemplo, devido ao seu alto grau de acidez, o estômago provoca a morte de inúmeros agentes infecciosos.
A segunda barreira inespecifica (resposta inflamatória
Caso as primeiras barreiras não sejam eficazes, haverá uma outra, onde será indispensável a participação dos macrófagos e neutrofilos. Neste estagio, o elemento estranho (antígenos) estimular a liberação de agentes quimiotaticos. Essas moléculas servirão para atrair os neutrofilos e macrofagos circulantes (células com capacidade fagocitária). Nesta seqüência haverá formação de processo inflamatório.
Neste tipo de combate, as células de defesa que estão circulando nos vasos sangüíneos e linfaticos, atravessam suas paredes (diapedese) indo de encontro aos antígenos invasores.
AEsta barreira caracteriza-se pela sua capacidade de especificidade e de memória. Na primeira, reconhece e elimina microorganismos ou moléculas estranhas ao organismo, enquanto que na segunda, reconhece um antígeno que já tenha entrado em contato com o corpo e produz mais rapidamente anticorpos para este antígeno. Alguns órgãos estão envolvidos na resposta imune, na fabricação de células e moléculas, permitindo assim um estado de alerta do corpo.
A imunidade humoral e imunidade celular
Os macrófagos são células responsáveis por apresentar os linfócitos T.
O linfócito B será responsável pela ativação dos anticorpos para garantir o sucesso da resposta imune. O linfócito B se diferencia em dois tipos celulares: os plasmócitos (produção de anticorpos) e formação de células da memória, que serão utilizadas no caso de uma outra exposição ao mesmo antígeno.
As Desfesas Artificias
Em condições normais, o organismo dispõe de mecanismos para a se defender dos agressores, às vezes é necessária uma intervenção externa, para uma reação mais rápida ou mais eficiente. logo, se lança mão das defesas artificiais, como o soro, a vacina e antibióticos.
Esta barreira caracteriza-se pela sua capacidade de especificidade e de memória. Na primeira, reconhece e elimina microorganismos ou moléculas estranhas ao organismo, enquanto que na segunda, reconhece um antígeno que já tenha entrado em contato com o corpo e produz mais rapidamente anticorpos para este antígeno.
Alguns órgãos estão envolvidos na resposta imune, na fabricação de células e moléculas, permitindo assim um estado de alerta do corpo.
A imunidade humoral e imunidade celular
Os macrófagos são células responsáveis por apresentar os linfócitos T.
O linfócito B será responsável pela ativação dos anticorpos para garantir o sucesso da resposta imune. O linfócito B se diferencia em dois tipos celulares: os plasmócitos (produção de anticorpos) e formação de células da memória, que serão utilizadas no caso de uma outra exposição ao mesmo antígeno.
As Desfesas Artificias
Em condições normais, o organismo dispõe de mecanismos para a se defender dos agressores, às vezes é necessária uma intervenção externa, para uma reação mais rápida ou mais eficiente. logo, se lança mão das defesas artificiais, como o soro, a vacina e antibióticos.
A epiderme e formada por células mortas pertinazes, que contribuem para a impermeabilização da pele. O suor, lágrima e saliva (ricas em lisozima), a secreção sebácea e o grau de acidez (pH 3 a 5) impede a proliferação de alguns microorganismos patogênicos.
A barreira das vias aéreas superiores
A presença de muco contendo moléculas, como a lisozina, também é encontrada nas lágrimas (ao redor dos olhos) e na saliva. A existência de cílios, auxiliam o deslocamento das impurezas.
A barreira das vias digestoria e genital
As condições de alcalinidade ou acidez de cada órgão, dificultam o desenvolvimento de vírus, bactérias, protistas, fungos e outros agentes patológico. Por exemplo, devido ao seu alto grau de acidez, o estômago provoca a morte de inúmeros agentes infecciosos.
A segunda barreira inespecifica (resposta inflamatória
Caso as primeiras barreiras não sejam eficazes, haverá uma outra, onde será indispensável a participação dos macrófagos e neutrofilos. Neste estagio, o elemento estranho (antígenos) estimular a liberação de agentes quimiotaticos. Essas moléculas servirão para atrair os neutrofilos e macrofagos circulantes (células com capacidade fagocitária). Nesta seqüência haverá formação de processo inflamatório.
Neste tipo de combate, as células de defesa que estão circulando nos vasos sangüíneos e linfaticos, atravessam suas paredes (diapedese) indo de encontro aos antígenos invasores.
AEsta barreira caracteriza-se pela sua capacidade de especificidade e de memória. Na primeira, reconhece e elimina microorganismos ou moléculas estranhas ao organismo, enquanto que na segunda, reconhece um antígeno que já tenha entrado em contato com o corpo e produz mais rapidamente anticorpos para este antígeno. Alguns órgãos estão envolvidos na resposta imune, na fabricação de células e moléculas, permitindo assim um estado de alerta do corpo.
A imunidade humoral e imunidade celular
Os macrófagos são células responsáveis por apresentar os linfócitos T.
O linfócito B será responsável pela ativação dos anticorpos para garantir o sucesso da resposta imune. O linfócito B se diferencia em dois tipos celulares: os plasmócitos (produção de anticorpos) e formação de células da memória, que serão utilizadas no caso de uma outra exposição ao mesmo antígeno.
As Desfesas Artificias
Em condições normais, o organismo dispõe de mecanismos para a se defender dos agressores, às vezes é necessária uma intervenção externa, para uma reação mais rápida ou mais eficiente. logo, se lança mão das defesas artificiais, como o soro, a vacina e antibióticos.
Esta barreira caracteriza-se pela sua capacidade de especificidade e de memória. Na primeira, reconhece e elimina microorganismos ou moléculas estranhas ao organismo, enquanto que na segunda, reconhece um antígeno que já tenha entrado em contato com o corpo e produz mais rapidamente anticorpos para este antígeno.
Alguns órgãos estão envolvidos na resposta imune, na fabricação de células e moléculas, permitindo assim um estado de alerta do corpo.
A imunidade humoral e imunidade celular
Os macrófagos são células responsáveis por apresentar os linfócitos T.
O linfócito B será responsável pela ativação dos anticorpos para garantir o sucesso da resposta imune. O linfócito B se diferencia em dois tipos celulares: os plasmócitos (produção de anticorpos) e formação de células da memória, que serão utilizadas no caso de uma outra exposição ao mesmo antígeno.
As Desfesas Artificias
Em condições normais, o organismo dispõe de mecanismos para a se defender dos agressores, às vezes é necessária uma intervenção externa, para uma reação mais rápida ou mais eficiente. logo, se lança mão das defesas artificiais, como o soro, a vacina e antibióticos.
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