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Nos faróis, crianças vendem guloseimas. Tem ainda o guardador de carros, o guia turístico, o menino manuseando a enxada cortante no roçado, o engraxate e a irmã mais velha, que cuida do caçula e faz a faxina pesada enquanto a mãe trabalha. Muitas formas de exploração do trabalho infantil, frequentemente admitidas pela sociedade, acabam por torná-lo invisível tanto na cidade quanto no campo. As causas que levam meninas e meninos às ruas e ao trabalho são muitas, mas o engajamento da sociedade no combate é essencial. Proteger as crianças e os adolescentes é um dever de todos. Muitas vezes, quando nos deparamos com alguma dessas situações, não compreendemos o real sentido do ato de dar esmolas. Campanhas em todo o mundo pedem que as pessoas não deem esmolas e nem comprem nada de crianças. Dar esmolas perpetua o ciclo do trabalho infantil e gera efeitos como evasão escolar, exploração sexual e violência.
Ao suspeitar que uma criança esteja trabalhando, denuncie. Nem sempre o trabalho infantil é facilmente detectado pelas autoridades.
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