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Entre os séculos XVI e XVII, tem início a história de Imperatriz, com a iniciativa dos bandeirantes, que, partindo de São Paulo, buscavam riqueza, aventura e o desbravar novos territórios. Enquanto os bandeirantes navegavam da nascente em busca da foz, paralelamente as entradas governamentais e/ou religiosas subiam o rio, tentando alcançar suas nascentes. Assim, no ano de 1658 é a realizada a expedição pelos jesuítas Padre Manoel Nunes e Padre Francisco Veloso, os primeiros a utilizar o sítio onde hoje localiza-se Imperatriz.
A fundação da cidade ocorreu em 16 de julho de 1852, três anos após a partida da expedição militar e religiosa que saiu do porto de Belém, em 26 de junho de 1849, liderada por Frei Manoel Procópio do Coração de Maria. O frei, capelão da expedição, foi o fundador da povoação, que recebeu inicialmente o nome de Colônia Militar de Santa Tereza do Tocantins. Após quatro anos, em 27 de agosto de 1856, a lei n.º 398 criou a Vila Nova de Imperatriz, nome dado em homenagem à imperatriz Tereza Cristina. Com o tempo, sua denominação foi sendo simplificada pela população, havendo documentos anteriores à Abolição em que a vila é mencionada simplesmente como Imperatriz. Em 22 de abril de 1924, no governo Godofredo Viana (Lei n.º 1.179), a povoação eleva-se à categoria de cidade.
Por seu isolamento, Imperatriz também foi conhecida por muito tempo como a Sibéria Maranhense. Distante geograficamente e politicamente de São Luís, a cidade tinha um lento crescimento econômico e populacional, realidade transformada em 1958, com o início das obras de construção da rodovia Belém Brasília. Dessa forma, a partir de 1960, Imperatriz experimentou acelerado surto de desenvolvimento e, já na década de 70, era considerada a cidade mais progressista do país, recebendo contingentes migratórios das mais diversas procedências.
A história e o desenvolvimento do município revela-se ainda nos ciclos econômicos da cidade. Na década de 1950 e até início de 1980, Imperatriz vivia o ciclo do arroz criando-se o Corredor Agrícola com recorde de produção na Estrada do Arroz, que liga Imperatriz à Cidelândia. Em 1970, o Ciclo da Madeira ganha força na economia da cidade aumentando inclusive as vagas de emprego até 1981, quando tem início o Ciclo do Ouro e, Imperatriz torna-se polo abastecedor do garimpo da Serra Pelada, declinando na década de 1990 com o aumento do comércio de mercadorias, serviços e em 2000 com a chegada das indústrias.
Hoje, por força de seu desempenho nos setores de agricultura, pecuária, extrativismo vegetal, comércio, indústria e serviços, Imperatriz ocupa a posição de segundo maior centro econômico, político, cultural e populacional do Estado e o principal da região que aglutina o sudoeste do Maranhão, norte do Tocantins e sul do Pará. A história e o desenvolvimento de Imperatriz deram-lhe diversos títulos, entre eles os de Princesa do Tocantins, Portal da Amazônia, Capital Brasileira da Energia e Metrópole da Integração Nacional.
O surgimento de Imperatriz começou a ser desenhado nos fins do Século XVI e início do Século XVII, com a iniciativa dos bandeirantes, que, partindo de São Paulo, buscavam, nos confins do país, a riqueza, o desconhecido e a aventura.
Frei Manoel Procópio do Coração de Maria, capelão da expedição, foi o fundador da povoação, que recebeu inicialmente o nome oficial de Colônia Militar de Santa Tereza do Tocantins.
A cidade de Imperatriz, inicialmente com o nome de Povoação de Santa Teresa do Tocantins, foi fundada em 16 de julho de 1852 por Frei Manuel Procópio do Coração de Maria.
Com forte presença de indústrias e litoral estratégico, possui grande infraestrutura para seus habitantes. Imperatriz: é a segunda maior cidade do estado e está localizada às margens do Rio Tocantins. Além disso, é considerada importante polo comercial e energético da região, atraindo empresas de diferentes setores.
Portanto, podemos dizer que Imperatriz foi moldada pelo trabalho de pessoas de todos os cantos do Brasil, pois ao longo de sua história, esta terra calorosa, tem acolhido grande número de imigrantes que buscam os benefícios de uma cidade considerada de grande potencial para o de- senvolvimento.
Com a construção da estrada, Imperatriz se tornou um ponto estratégico e foi quando ganhou o apelido de “O portal da Amazônia”, pois o início da floresta Amazônica era aqui na cidade.
Explicação: Espero ter ajudado.
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