Leia o fragmento do Auto da Lusitânia, de Gil Vicente.
Todo o Mundo: Folgo muito d’enganar
e mentir nasceu comigo.
Ninguém: Eu sempre verdade digo
sem nunca me desviar.
(Belzebu para Dinato)
Belzebu: Ora escreve lá, compadre,
Não sejas tu preguiçoso!
Dinato: Quê?
Belzebu: Que Todo o Mundo é mentiroso
E Ninguém diz a verdade.
(Auto da Lusitânia, Gil Vicente)
No texto, bem como na peça teatral, Todo Mundo e Ninguém são personagens:
a.
indivíduos.
b.
Alegóricos.
c.
Caricaturais.
d.
religiosos.
e.
Arcaicos.
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Resposta:
a) indivíduos
Todo mundo- um rico mercador e Nenhum- um pobre homem.
Ele usa substantivos, adjetivos e pronomes em vez de nomes próprios fazendo um jogo de palavras.
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