• Matéria: Português
  • Autor: alexaPires
  • Perguntado 3 anos atrás

1- que tipo de narrador temos nesse texto?

2- o título do conto " A Máquina Extraviada" sugere que a Máquina foi:
a) foi encomendada pelo prefeito
b) foi doada à cidade por um desconhecido
c) chegou ali por engano
d) foi comprada pela prefeitura

3- A relação que a maior parte dos moradores da cidade estabelece com a Máquina e de:
a) Medo
b) Admiração
c) Desconfiança
d) Indiferença

4- O personagem do vigário estabelece com a Máquina uma relação de:
a) espanto
b) aproximação
c) Admiração
d) rivalidade

5- Procure construir uma breve descrição da Máquina e do lugar onde ela foi colocada.

Anexos:

Respostas

respondido por: Anônimo
3

Resposta:

"A estranha máquina extraviada" de José J. Veiga.

1.

Narrador em 3a. Pessoa. Ele conta, mas não é personagem. Apesar de morar na cidade de onde conta a história. Na verdade, é uma carta.

2.

c) chegou ali por engano, apesar do prefeito ter "aceito", mas dizendo que não comprou.

3.

b) Admiração

4.

d) rivalidade

5.

Ninguém sabe para que serve, nem o que é.

respondido por: 4leph
1
  1. O tipo de narrador que se apresenta nesse texto da máquina extraviada, é um narrador personagem com foco narrativo de 1ª pessoa.
  2. O título do conto "A Máquina Extraviada" sugere que a Máquina: c) chegou ali por engano.
  3. A relação que a maior parte dos moradores da cidade estabelece com a Máquina é de: b) Admiração.
  4. O personagem do vigário estabelece com a Máquina uma relação de: d) rivalidade.

Uma breve descrição da Máquina e do lugar onde ela foi colocada

5. A máquina, pelos detalhes dados através da narrativa, parece ser muito grande, possivelmente do tamanho de uma casa - do contrário, não poderiam se abrigar à sua sombra parte dos políticos, nem as crianças poderiam brincar nela, nem homens estariam a subir ou entrar-lhe por baixo.

Foi deixada em uma vila ou cidade do interior, sem maiores explicações, por homens taciturnos que a montaram, ajustaram, e foram-se de madrugada sem se despedirem.

A vila, devido à falta de assunto comum a um quotidiano tranquilo, logo adotou a máquina como monumento e tema de todas as conversas, e, mesmo sem saber o que era e qual era seu fim, incorporou a máquina às suas pacatas rotinas.

A máquina, com muitas engrenagens, talvez polias, não se sabe o que faz, mas assemelha-se muito com uma impressora de médio ou grande porte de uma gráfica moderna.

Não pode ser comparada a um freezer ou câmara fria, justamente pelo exposto até aqui: não conserva "coisas" - aparentemente as "fabrica".

Seu ar imponente é reforçado pelas engrenagens, sempre polidas, que brilham ao Sol.

Não se pode afirmar com exatidão para que é, exceto, como dito, que parece servir para construir algo.

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