Escrever um miniconto fantástico
02,2,5,72 1 4,6
2,3 2 1,2,5,82
3 3 2,3,9
1,9 4 02,7,9
Chục Số Đơn Vị
2,5,6 5 1,5,8
1,6,7 6 5,6
4 7 0,12,6,9
22,5 8
3,4,7 9 4
Respostas
Resposta:
Ele se levantou no meio da noite. Caminhou como sonâmbulo. Mas parou para certificar-se: estava desperto.
Entrou no banheiro, acendeu a luz, dirigiu-se ao espelho. Saudou o homem do outro lado, como se isso fosse um hábito corriqueiro.
Quem era? Ele o conhecia? Sim, ele o conhecia. Os bigodes, a calva, aquele olhar... A gravata mal ajustada. Adolescente, ele jamais apreciara aquele nó de gravata anacrônico.
Comunicaram-se com os olhos. Isto sempre bastara. Seu avó sorriu, mas retirou-se.
Ele aguardou e cumprimentou, respeitoso, a nova imagem. Nem agora se sentia à vontade, na presença do pai. Que parecia de bom humor (isto raramente acontecia).
O pai lhe estendeu os braços. Como em criança, lançou-se a eles.
E desapareceu no espelho.
Explicação:
Resposta:Eu odiava o barulho da porta do meu quarto fechando. Sempre na mesma hora. Depois da escola, com a luz apagada, a casa vazia. Só que naquele dia foi diferente. Meu pai tirou a calça e me mandou deitar.
— Fica quietinha, filha, fica. Não vai doer nada.
O lençol ficou todo sujo de sangue. Eu pus de molho na cândida, mas a mancha não saiu.
Comentário: Uma história violenta. Violência sugerida. Joga com a perversidade e a inocência.
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Explicação:
— Fica quietinha, filha, fica. Não vai doer nada.
O lençol ficou todo sujo de sangue. Eu pus de molho na cândida, mas a mancha não saiu.
Comentário: Uma história violenta. Violência sugerida. Joga com a perversidade e a inocência.