Atividades 3. Cite ao menos duas evidências que demonstrem a conexão cultural entre os egípcios antigos e os povos de outras sociedades africanas.
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Resposta:
A relação entre o antigo Egito e a África Negra pode ser determinada primeiro pela dependência do Egito no comércio africano de vários produtos, como pedras preciosas e marfim, que foram alcançados através de rotas comerciais milenares do sul através do deserto do Saara até o continente africano. TEMOR. Como todos sabemos, onde há intercâmbio comercial, há intercâmbio cultural.
A Grande Pirâmide de Gizé no Cairo é considerada uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo.
Mas quem viaja para o sul pelo curso do Nilo encontrará milhares de estruturas semelhantes dentro do que é hoje o Sudão, pertencentes ao reino de Kush (ou Kush). Kush é uma superpotência africana cuja influência se estende ao que hoje é o Oriente Médio.
O reino existiu por centenas de anos e o governou por décadas conquistando o Egito, também na África, no século VIII aC. O que essa civilização deixou para trás é impressionante.
herança
Mais de 300 pirâmides permanecem intactas e pouco mudaram desde que foram construídas há cerca de 3.000 anos.
A mais extravagante está localizada em Jebel Barkal, uma colina no norte do Sudão, que, junto com a cidade de Napata, é considerada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, instituição educacional, científica e cultural das Nações Unidas.
Além das pirâmides, há túmulos, templos e câmaras funerárias, incluindo o que a Unesco descreve como "uma obra-prima do gênio criativo, mostrando o valor artístico, social, político e religioso de uma comunidade com mais de 2.000 anos".
Mais de 300 pirâmides do reino de Kush estão quase intactas no Sudão. Os Kushites são africanos negros, principalmente agricultores, mas também artesãos e comerciantes. Vendem ouro, incenso, marfim, ébano, óleo, penas de avestruz e peles de leopardo.
Além de ter minas de ouro e terras aráveis, o reino também ocupava uma localização estratégica para o comércio, de onde as mercadorias eram transportadas pelo Nilo e por estrada até o Mar Vermelho.
Sua riqueza rivaliza com a dos faraós. Mas até hoje, o legado de Kush permanece amplamente desconhecido, inclusive para os africanos.
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