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Por muitos anos medir a estrutura da pélvis era a melhor maneira de determinar o sexo de um fóssil. Porém isso não funcionava direito com crianças e adolescentes já que a estrutura óssea ainda não se desenvolveu até o final. O processo de análise de DNA acabava saindo muito caro e nem sempre um caminho viável.
Foi então que pesquisadores da Universidade da Califórnia conseguiram com o exame de espectometria de massas uma alternativa para essa descoberta. E para isso basta apenas um dente. Assim os cientistas conseguem medir a quantidade de ameloblastos (proteína desenvolvida no surgimento do esmalte dentário). Como a composição de um ameloblasto é diferente entre homens e mulheres, a diferenciação é possível de ser feita
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