No renascimento, muitos indivíduos escreveram obras onde argumentavam a favor do poder monárquico. Por que isso ocorreu?
Respostas
Por serem dotados de razão, no entanto, os seres humanos reconheciam que tal comportamento poderia girar o extermínio da humanidade. A fim de evitar que isso acontecesse, estabeleceram um contrato: cederiam parte de seus direitos e liberdade a um soberano, que, em troca, deveria governar para evitar a violência. Por ter sido criado pelo próprio povo, as pessoas não poderiam reclamar se não tivessem satisfeitas com o governo do rei absolutista. Sendo assim, essas pessoas começavam a escrever argumentos a favor do poder monárquico, no objetivo de melhorar os poderes políticos.
No renascimento, muitos pensadores escreveram sobre o poder monárquico, pois a Europa estava passando pelo fim do feudalismo e iniciando um período de unificação dos territórios e formação dos Estados Nacionais, por isso defendiam a formação de um poder unificado.
Pensamento monárquico no Renascimento
O Renascimento foi o período de renascimento urbano, comercial e também nas artes na Europa a partir do século XV, após a queda do feudalismo. Muitos territórios começaram a se unificados em reinos, chamados de Estados Nacionais, que favorecia o desenvolvimento econômico mais forte na Europa.
Por isso, muitos pensadores como Thomas Hobbes e Maquiavel apoiavam a criação de um Estado unificado e com o poder concentrado nas mãos de um rei, uma vez que o sistema anterior (o feudalismo) não havia tido sucesso e era descentralizado.
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