No limite das duas coisas (o particular da terra, o particular do ser), aparecia o índio como símbolo privilegiado, que encarnava o país no que este possuía de mais autêntico, podendo assim receber por transferência as expansões mais nobres da alma.
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No limite das duas coisas (o particular da terra, o particular do ser), aparecia o índio como símbolo privilegiado, que encarnava o país no que este possuía de mais autêntico, podendo assim receber por transferência as expansões mais nobres da alma. Função paralela deve ter sido exercida pela exaltação da natureza.
espero ter ajudado :)
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