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A crise climática teve um impacto catastrófico em todo o mundo em 2021. Do Ártico à Louisiana, passando pela província chinesa de Henan, sinais de que a mudança no clima já está alterando nosso planeta estavam por toda parte.
Nos Estados Unidos, enchentes históricas isolaram e mataram pessoas em porões submersos. No Canadá, uma cidade inteira foi destruída por um incêndio florestal alimentado por calor extremo. A chuva caiu no ponto mais alto da Groenlândia pela primeira vez.
Com o aumento dos desastres climáticos, o mundo se alinhou em torno do combate à crise: os cientistas publicaram um relatório marcante que concluiu que os humanos são inequivocamente os culpados.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reinseriu o país no Acordo de Paris nos primeiros dias de seu governo, e líderes mundiais se reuniram na cúpula do clima da ONU em Glasgow, Escócia, para negociar soluções
ONU: Mudança climática pode reduzir 80% da produção agrícola na África até 2050
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Eventos climáticos respondem por metade das mortes por desastres, diz ONU
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Calor extremo é efeito da mudança climática causada pelo homem, diz ONU
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Mas as promessas não foram cumpridas em 2021, e os humanos estão emitindo gases do efeito estufa na atmosfera que aquecem o planeta do que nunca. Especialistas agora alertam que a Terra está atualmente no caminho para o aumento de 2,40°C de aquecimento acima dos níveis pré-industriais, muito além o limite crítico de 1,50°C, que os cientistas dizem que devemos ficar abaixo.
Os desastres deste ano são a prova de que a crise climática está se intensificando e que a janela está se fechando rapidamente para reduzir nossa dependência dos combustíveis fósseis e evitar mudanças que transformariam a vida como a conhecemos.
“O que consideramos mudança climática agora está se tornando muito pessoal”, afirmou Jennifer Marlon, cientista climática da Escola de Meio Ambiente de Yale, à CNN. “Não está mais distante. Agora, está em nosso jardim da frente, está em nossos quintais, está em nossos porões, está até em nossos pulmões enquanto respiramos a fumaça dos incêndios florestais”.
Nos Estados Unidos, enchentes históricas isolaram e mataram pessoas em porões submersos. No Canadá, uma cidade inteira foi destruída por um incêndio florestal alimentado por calor extremo. A chuva caiu no ponto mais alto da Groenlândia pela primeira vez.
Com o aumento dos desastres climáticos, o mundo se alinhou em torno do combate à crise: os cientistas publicaram um relatório marcante que concluiu que os humanos são inequivocamente os culpados.
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“O que consideramos mudança climática agora está se tornando muito pessoal”, afirmou Jennifer Marlon, cientista climática da Escola de Meio Ambiente de Yale, à CNN. “Não está mais distante. Agora, está em nosso jardim da frente, está em nossos quintais, está em nossos porões, está até em nossos pulmões enquanto respiramos a fumaça dos incêndios florestais”.
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