Prezados alunos, Sejam bem-vindos, vamos iniciar as atividades do fórum e discussões da disciplina de "Macroeconomia", vamos analisar uma situação pratica: Leiam atentamente os lembretes a seguir: 1) As respostas devem ser bem fundamentadas, pois não serão qualificadas como relevantes as respostas semelhantes a "concordo" ou "discordo", por exemplo. 2) A sua resposta deve ser direcionada ao professor. 3) Lembre-se que o importante não é a quantidade de respostas postadas e sim a relevância da mesma. Serão consideradas excelentes as postagens que forem bem pensadas, fundamentadas, organizadas e que atendam ao solicitado pelo professor. Elabore um texto de 5 a 10 linhas abordando os tópicos apresentados. Leia atentamente a situação abaixo e nos envie sua participação. Atividade Para avaliar a possibilidade de expansão, uma determinada empresa realizou um estudo do cenário macroeconômico a fim de identificar possíveis cenários quanto as políticas econômicas adotadas pelo governo, que impactam diretamente o crescimento econômico do país. Partindo da hipótese de que o governo trabalhe na vertente da política monetária, mantidas as demais políticas constantes, os gestores projetam dois possíveis cenários para os próximos anos: Cenário I: A expectativa do mercado, para os próximos 3 anos, é que a inflação ultrapasse o teto da meta. Assim, a expectativa do mercado é que a autoridade monetária (COPOM – Comitê de Política Monetária), pratique aumentos da taxa de juros (SELIC), ou seja uma política monetária contracionista, com o objetivo de conter o avanço inflacionário. As projeções para os próximos anos, é de uma taxa média da SELIC em 11% a. A. Cenário II: A expectativa do mercado, para os próximos 3 anos, é que a inflação fique em patamares mais estáveis. Assim, a expectativa do mercado é que a autoridade monetária (COPOM – Comitê de Política Monetária), pratique reduções da taxa de juros (SELIC), ou seja uma política monetária expansionista, com o objetivo de fomentar os investimentos produtivos da economia
Respostas
Resposta:
Assim sendo, mesmo com um hiato inicial representando um grau de ociosidade de 4,5% em 2017, o maior crescimento do PIB, com uma taxa inicial prevista em 2,5% para 2018, provocaria um encolhimento gradual do hiato do produto ao longo de seis anos. Considera-se que a formação bruta de capital fixo (FBCF) teria um crescimento de 6% em 2018 e de 7% ao ano nos cinco anos posteriores, de modo que a taxa de investimento em 2023 alcançaria 19,5% do PIB. Isso posto, considera-se um crescimento do PIB compatível com a vigência de um hiato do produto que seja, por hipótese, eliminado até 2023, o que corresponde a um crescimento do PIB a taxas gradualmente crescentes, até alcançar 3,4% em 2023. O cenário adotado contempla um crescimento médio anual, na média dos seis anos entre 2018 e 2023, de 4,3% das exportações reais nas contas nacionais, de 5,7% das importações e de 0,8% do consumo do governo, no contexto de vigência de uma forte restrição fiscal. No cenário adotado, o consumo das famílias, nos seis anos compreendidos entre 2018 e 2023, poderia ter uma expansão real média de 2,8% ao ano. Pode-se concluir que, no período considerado, os números apresentados sugerem que a economia brasileira encontra-se em condições de crescer a um ritmo da ordem de 2,5% a 3,0% sem o surgimento de maiores pressões inflacionárias.
Explicação: