Uso de polônio em envenenamentos desafia investigadores
Quando o ex-agente do serviço secreto da antiga União Soviética Alexander Litvinenko foi envenenado com polônio, em 2006, sua doença fatal, provocada pela radioatividade, transcorreu rapidamente: entre a internação hospitalar do agente e sua morte, passaram-se apenas 23 dias.
O polônio possui características que o tornam perfeito para ser usado em crimes de envenenamento. Por ser um emissor de partículas alfa, a radiação do elemento possui curto alcance, sendo incapaz de atravessar paredes.
Na verdade, a radiação do polônio pode até mesmo ser interrompida por uma folha de papel ou pela camada de células mortas da nossa pele. Isso torna o “veneno” muito fácil de ser transportado, podendo ser levado, inclusive, em um pequeno pote de vidro bem fechado.
Porém, o polônio se torna letal ao ser ingerido ou inalado pelo ser humano, já que as partículas radioativas estarão, assim, em contato direto com os tecidos internos do corpo. Basta 1 micrograma de polônio 210 para matar uma pessoa de 80 kg. Com 1 grama desse elemento um terrorista poderia contaminar cerca 20 milhões de pessoas e matar pelo menos metade delas.
A radiação referida no texto emitida pelo polônio, pode ser definida por:
•
uma associação de dois prótons e dois nêutrons
•
uma associação de um elétron e um nêutron.
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uma associação de dois prótons e dois elétrons
•
uma associação de 1 nêutron e 1 próton
•
uma associação de dois prótons e 1 nêutron
Respostas
respondido por:
5
Por ser um emissor de partículas alfa... aqui a questão terminou...
Então emite 2α4, que é formado por 2 prótons e 2 nêutrons... se assemelha a um átomo de hélio
Então emite 2α4, que é formado por 2 prótons e 2 nêutrons... se assemelha a um átomo de hélio
recris2007:
Obrigada pela resposta
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