Imagine que você faz parte da equipe de saúde de um hospital e está atuando em um laboratório na área de diagnóstico. Amostras coletadas de duas pacientes chegam no laboratório para que você faça a determinação de HIV e (possível) carga viral.
Considere as seguintes informações:
Desde o início da epidemia do HIV, o diagnóstico sorológico da infecção é realizado por, pelo menos, dois testes, um para triagem e um segundo, mais específico, para confirmar o resultado da triagem. A combinação mais utilizada, habitualmente denominada de padrão-ouro, é realizada por meio de um imunoensaio de triagem seguido pelo Western Blot (WB), como teste confirmatório.
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Utilizando seus conhecimentos a respeito do diagnóstico molecular de HIV e as informações apresentadas aqui, responda as seguintes questões:
1) Você seguirá a determinação do Ministério da Saúde para diagnóstico de HIV (padrão-ouro) das duas pacientes? Por quê? Essas técnicas serão suficientes para responder suas duas perguntas (relativas à presença de HIV e carga viral)?
2) Além das ferramentas sugeridas pelo Manual Técnico, de que outra maneira você poderá testar as amostras para presença de HIV e carga viral? Portanto, qual será sua decisão final?
Anônimo:
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Respostas
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Resposta:
1) Não é possível a determinação padrão para as duas pacientes, pois os testes ELISA e Western Blot podem ser falso-positivos para a paciente 2, pelo fato de que anticorpos anti-HIV podem ser transmitidos pela mãe para a filha por meio da placenta, sendo adequados para bebês acima de oito meses apenas. As técnicas padrão-ouro são adequadas para diagnóstico, porém não para carga viral.
2) Deve-se realizar o ensaio de qRT-PCR para determinar a carga viral em ambas as pacientes e para fornecer o diagnóstico da paciente 2. Esse ensaio transforma os RNA presentes na amostra em DNA por meio da ação da Transcriptase Reversa e permite ter uma ideia quantitativa, ao contrário dos outros testes recomendados no manual.
Explicação:
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