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A organização do Trabalho no Século 20, de Geraldo Augusto Pinto, trás elementos incríveis, com uma leitura bem didática do que foi o modelo de produção fordista, taylorista e toyotismo - esse, em especial, perdura até os dias de hoje, sendo peça chave para reestruturação produtiva. O livro mostra o quanto foi importante e o quanto cada modo de produção revolucionou e transformou o modo em que os trabalhadores, de fábricas, haviam a se comportar.
O Fordismo idealizado pelo empresário estadunidense Henry Ford (1863-1947), fundador da Ford Motor Company, o Fordismo é um modelo de Produção em massa que revolucionou a indústria automobilística na primeira metade do século XX. Com sua padronização e com a busca do conhecimento dos trabalhadores - o conhecimento adquirido de quem tinha anos de conhecimento era utilizado para a produção e assim agilizando, padronizando e tornando a produção em série.
O Taylorismo foge desse conhecimento mais comum, caraterístico do modo de produção fordista, agora uma administração cientificada, com dados e comprovação empírica, criado pelo estadunidense Frederick Taylor, onde ele dividia os trabalhadores em cédulas, onde ele criticava a onda psicologizante que o fordismo trazia - estimular/incentivar - e cada vez mais, o trabalhador, com novas ideias seria compensado por elas. O super estoques seria característica desse modo de produção.
O Toyotismo é um sistema de organização voltado para a produção de mercadorias. Criado no Japão, após a Segunda Guerra Mundial, pelo engenheiro japonês Taiichi Ohno, o sistema foi aplicado na fábrica da Toyota (origem do nome do sistema). O Toyotismo espalhou-se a partir da década de 1960 por várias regiões do mundo e até hoje é aplicado em muitas empresas.