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Frase dita no final da carta de Getúlio Vargas “Saio da vida para entrar na história”
A vida é cotidiana é lugar das igualdades, das similitudes que colocam todos num mesmo contexto, com seus defeitos e suas mesquinharias, seus medos e suas coragens, suas invejas e seus rancores, seus heroísmos e sua covardia. Assim são os seres humanos. Tão comuns. Prisioneiro do seu corpo de suas escolhas de suas necessidades quase sempre banais. Por vezes especiais por vezes apenas pessoas movendo-se neste mundo quase insano.
A morte então arranca desta complexidade do humano e coloca a suspensão etérea da eternidade desvencilhando de todos e de tudo. Assim é que Getúlio deixava a vida amarga das traições, competições, medos e “assustamentos” para ingressar no lugar das interpretações livres e amplas, intocáveis, atemporais, uma instância da intocabilidade.
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