3.
“A crise não pode ser instalada na nossa alma, no nosso espírito.” Eduardo Lyra, fundador do Instituto Gerando Falcões, que atende crianças, jovens e adultos de baixa renda e oferece educação com foco em esporte, cultura e qualificação profissional, resume com essa frase a sua perspectiva sobre o enfrentamento de sérias adversidades.
[...] Ao reduzir a chance de os jovens entrarem no crime e ao capacitar pessoas para o mercado de trabalho, Edu diminui a distância entre ricos e pobres. “Não pode haver muro entre a favela e o empresariado, entre ricos e pobres”, diz. “A gente tem de derrubar muro e construir pontes.”
Diante do texto acima, pode-se afirmar que a motivação de Eduardo Lyra está relacionada a(o):
Respostas
Resposta:
A.
cenário marcado por injustiça e vulnerabilidade social que impulsionou o fomento de suas ações criativas.
Explicação: O cenário de dificuldades onde o empreendedor social atua contribui para o fomento de ações criativas e elas são implantadas diante de um cenário sociocultural turbulento. Assim, a motivação emerge como resultado do meio e da missão social (GENÚ et al, 2018). Itelvino; et. al. (2018b) corrobora esse posicionamento ao afirmar que o empreendedor social tem um olhar para o coletivo, ele se considera parte do todo (se comunica na primeira pessoa do plural), sente indignação pela exclusão social, pobreza e miséria. Dessa maneira, o risco de vida do próximo é o que motiva e impulsiona suas ações. É explícita a motivação social desse empreendedor, uma vez que envolve a aplicação e o domínio de competências de liderança para resolução do problema social. No entanto, a criação de valor econômico, se existente, é vista como uma maneira de assegurar a viabilidade financeira do seu empreendimento e não é considerada fator motivador para eles.
Resposta:
Resposta A
Explicação:
O cenário de dificuldades onde o empreendedor social atua contribui para o fomento de ações criativas e elas são implantadas diante de um cenário sociocultural turbulento. Assim, a motivação emerge como resultado do meio e da missão social (GENÚ et al, 2018). Itelvino; et. al. (2018b) corrobora esse posicionamento ao afirmar que o empreendedor social tem um olhar para o coletivo, ele se considera parte do todo (se comunica na primeira pessoa do plural), sente indignação pela exclusão social, pobreza e miséria. Dessa maneira, o risco de vida do próximo é o que motiva e impulsiona suas ações. É explícita a motivação social desse empreendedor, uma vez que envolve a aplicação e o domínio de competências de liderança para resolução do problema social. No entanto, a criação de valor econômico, se existente, é vista como uma maneira de assegurar a viabilidade financeira do seu empreendimento e não é considerada fator motivador para eles. Itelvino; et. al. (2018b) enumeram os seguintes fatores motivadores do empreendedor social: ser grato pela vocação de empreender socialmente; ser determinado para concretizar as suas ações sociais; ter otimismo frente aos espaços e contextos de futura intervenção; transformar a indignação perante as desigualdades sociais em ações de intervenção efetivas; canalizar a inquietação social na busca de produtos, processos ou métodos inovadores capazes de ampliar as intervenções sociais; e traduzir a sua preocupação contínua com a realidade social por meio de ações.