Era uma fria manhã de julho, a vida de modo ruidoso e Violento, ia tomando conto de ruas e avenidas, Aquilo tinha sido uma longa noite sozinha, Marina olhava a criança a seu lado, casebre de uma cómoda, nada pra comer. Isso reforçou a decisão teria o dia todo para pensar mais um pouco, mas não viu outra saída…
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Resposta:
Se encontrava perdida em um lapso de decepção e tristeza, as alternativas já não se pareciam existir o vento ruinava com frio amedrontador que uivava entre as portas e janelas, naquela lugar só se podia ouvir isso e entre os momentos de pausas choros de uma criança que nada entendia daquela determinada situação.
Se levantou caminhou até a sala e ali procurava para algo que pudesse aquece-los de maneira provisória, olho para um velho sofá que havia herdado de sua mãe, já naquele momento o valor sentimental não fazia-se presente, ateou fogo se aproximou e clamou aos céus para que aquela situação cessasse de forma positiva.
Uma equipe que ali fazia trabalhos sociais viu a fumaça saindo de uma janela e ouviu se os grunhidos de uma criança que a fome já a abraçava, adentraram a casa imaginando um cenário de incêndio mas ali se depararam com uma situação de tamanha gravidade, a fome.
Sem pensar duas vezes o acolheram de maneira que Marina só teve uma atitude, clamou aos céus novamente e disse: Obrigado, pois confiei em ti e em meu momento de ternura me mostrou que nunca me abandou.
E assim Marina viu forças para se lutar mais um dia