O diagnóstico do TEA é feito, geralmente, após os 2 anos de vida da criança, mas é possível notar, antes de ela completar o primeiro ano, comportamentos peculiares que podem levar pais, cuidadores e professores a dúvidas quanto à sua condição. O diagnóstico se baseia na observação do comportamento da criança em vários momentos e está inserido em diversos contextos. Suponha que você é professor em uma escola de educação infantil e tenha recebido uma nova aluna na turma maternal. Descrição da imagem não disponível Após os 15 dias de adaptação, você solicita a presença da família para dar o feedback sobre o comportamento da menina e, junto com o relatório sobre o período, faz aos pais uma solicitação para que investiguem a possibilidade de G. ser autista.
Respostas
Resposta:
Padrão de resposta esperado
Para responder ao desafio, você deverá pesquisar sobre os comportamentos típicos de crianças autistas na faixa etária dos 2 anos. Exemplos de comportamentos característicos:
- não querer participar de brincadeiras em grupo ou não deixar que outra criança compartilhe do brinquedo;
- ter interesse em brincar sempre da mesma maneira e utilizando os mesmos brinquedos (geralmente alinhando-os);
- não se comunicar através da fala, mas pegando na mão do adulto, e não estabelecer contato visual;
- rejeitar o abraço do professor ou dos colegas;
- fazer gestos repetitivos.
Explicação:
Diagnosticar uma criança com TEA é muito delicado. O primeiro passo na hora de lidar com uma questão delicada como essa, seria fazer algumas intervenções para tentar encontrar outras fontes para os sintomas, uma vez que os sintomas confirmem o ideal mesmo é importante conversar com os pais de forma delicada sobre a suspeita.
O que fazer diante da suspeita de que um aluno possa ter autismo?
A primeira coisa a se fazer é entender que muitos comportamentos normais para uma criança em desenvolvimento podem parecer autismo. Portanto seria importante a equipe escolar propor algumas intervenções afim de ver o comportamento da criança.
Uma vez avaliado este comportamento se descartando outras possibilidades os pais devem ser acionados.
Ao conversar com os pais é importante muní-los de muita informação, além de confirmar se o comportamento na escola também se repete em outros momentos no contexto familiar.
Em caso afirmativo ofereça aos pais a alternativa de buscar um diagnóstico junto a profissionais que possam confirmar se G. realmente é autista e possam iniciar seu tratamento.
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