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Somos parte de algo grande, complexo e belo. Mas hoje, parece ao homem que a natureza é uma propriedade – um objeto que pertence a ele, a um próximo ou ao governo. Hoje, a natureza é dinheiro. O homem se pergunta: o que posso tirar disso para produzir algo que me dê retorno financeiro? Já sabemos que todas as nossas ações têm impacto no meio ambiente. E precisamos acordar para o fato de que precisamos da natureza para sobreviver. Temos que aprender a não apenas querer receber, mas também a dar. A relação precisa ser de troca, não de dominação ou antagonismo. Não precisa ser “homem × natureza”. Pode ser “homem e natureza”. Temos que mudar nossa perspectiva, aprender a olhar a vida de forma diferente. Tarefa difícil, mas não impossível. E como vamos chegar lá? Lester Brown e Hugo Penteado, por exemplo, acreditam que é preciso mudar o paradigma econômico em que nossas vidas são baseadas. A economia tradicional vê os recursos como ilimitados, mas já estamos cansados sabendo que nossos recursos são limitados. Se eles são usados sem serem reabastecidos, eles logo se esgotarão. este novo paradigma, onde a natureza e as pessoas são importantes, exige uma reestruturação do pensamento econômica e cultural. Trabalho árduo, considerando quão arraigados estão os conceitos de exploração no esgotamento em favor do crescimento econômico e do consumo desenfreado, pois hoje vemos as mercadorias como facilmente descartáveis. Como podemos viver em harmonia e equilíbrio com o natureza? Como podemos fazer a nossa parte?