Respostas
Resposta:
A filosofia, desde a sua fundação na Grécia até o século XVII, se modificava dentro dos ensinamentos de dois filósofos principais: O Platão (racionalista) e o Aristóteles (empirista). Platão acreditava que a verdade das coisas estava num mundo pensativo (das ideias) enquanto Aristóteles acreditava que a verdade estava nas ações e no mundo a nossa volta. Daí veio o Santo Agostinho (Racionalista) e o Tomás de Aquino (empirista) na Idade média, além de vários outros no início da idade moderna e no finalzinho da idade antiga, sempre seguindo essa linha de alternância.
Porém, no XVII, uma série de filósofos começou a desafiar esses cânones da Grécia, e passou a delegar novos pensamentos como meios de se obter uma possível verdade. Tipo o Decartes, o Locke, o Montesquieu, o Hume e o Hobbes. Em grande parte, eles também eram teorizadores políticos, mas o importante é que eles disseram que podia haver algo além dessa polarização entre razão e emoção, apesar de ainda serem bastante divididos. Essa "divisão" só acaba mesmo com o Kant no século XVIII, mas aí não vem mais ao caso.
Explicação:
Você pode colocar como a melhor resposta por favor.