produção textual interdisciplinar individual do 3ºsemestre de Pedagogia caracteriza-se por um momento de profunda reflexão, no qualvocê deve retomar os conteúdos trabalhados no semestre em cada uma dasdisciplinas, sendo elas: Educação e Tecnologias; Educação Inclusiva e Libras;Pedagogia em espaços escolares e não escolares; Educação, Cidadania eDiversidade: relações étnico-raciais, na tentativa de dar sentido e significado para ainterdisciplinaridade de seus conteúdos, os quais contribuem para a consolidação doEixo Integrador deste semestre: O PEDAGOGO E AS PRÁTICAS INCLUSIVAS.
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PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA INCLUSÃO.
A ação que podem facilitar a inclusão no ensino regular e no contexto escolar pode ser; pequenas ações como pontuam Minghetti e Kanan (2011):
>Capacitação continuada dos professores e da escola junto com a secretaria da educação; >A conscientização por parte dos professores que esse aluno está sendo incluso, portanto ele deve participar de maneira igual;
>Os professores precisam ter paciência, para que a criança há seu tempo, participe efetivamente das aulas, entre outros.
O aluno cadeirante, cego, surdo com outra necessidade especial vem à escola para ser incluso, não é ele que deve se adaptar a escola, aos colegas e professores, mas sim os professores e os alunos normais que devem se adaptar a este aluno, para que com a ajuda do segundo professor, a inclusão realmente aconteça.
Os professores devem ter interesse em aprender assim o aluno surdo sabendo que o professor quer aprender, aos poucos vai procurando ensinar o professor, portanto basta ter interesse que a inclusão começa a acontecer (MINGHETTI e KANAN, 2010).
O sucesso da inclusão de alunos com deficiência na escola regular depende, portanto, de elaborar um currículo escolar que retrate o meio social e cultural em que e que a criança se insere.
A ação que podem facilitar a inclusão no ensino regular e no contexto escolar pode ser; pequenas ações como pontuam Minghetti e Kanan (2011):
>Capacitação continuada dos professores e da escola junto com a secretaria da educação; >A conscientização por parte dos professores que esse aluno está sendo incluso, portanto ele deve participar de maneira igual;
>Os professores precisam ter paciência, para que a criança há seu tempo, participe efetivamente das aulas, entre outros.
O aluno cadeirante, cego, surdo com outra necessidade especial vem à escola para ser incluso, não é ele que deve se adaptar a escola, aos colegas e professores, mas sim os professores e os alunos normais que devem se adaptar a este aluno, para que com a ajuda do segundo professor, a inclusão realmente aconteça.
Os professores devem ter interesse em aprender assim o aluno surdo sabendo que o professor quer aprender, aos poucos vai procurando ensinar o professor, portanto basta ter interesse que a inclusão começa a acontecer (MINGHETTI e KANAN, 2010).
O sucesso da inclusão de alunos com deficiência na escola regular depende, portanto, de elaborar um currículo escolar que retrate o meio social e cultural em que e que a criança se insere.
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