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O Brasil vai completar 200 anos de independência em 2022. Mais do que uma data simbólica, é um momento para elevarmos ao máximo todo o nosso pensamento crítico à realidade do país.
A felicidade da população está ligada aos aspectos da vida, aos índices sociais e econômicos, à saúde, à educação, à segurança, ao emprego e renda, à moradia, ao bem-estar. Se esses direitos são falhos, por óbvio, algo está errado.
Temos, vergonhosamente, uma das maiores concentrações de renda do mundo. Dados do relatório da Riqueza Global apontam que 1% da população brasileira detém quase a metade (49,6%) da riqueza nacional.
O total dos que passam fome todos os dias é de quase 20 milhões. Em dois anos, cerca de nove milhões entraram nesse cenário. São mais de 60 milhões vivendo na miséria e na pobreza.
A insegurança alimentar atinge cerca de 120 milhões. Isso é causado porque a renda do brasileiro é insuficiente para comprar alimentos básicos, como arroz, feijão, carne, massa, batata. E tudo isso acompanhado de uma explosão inflacionária, a maior em 15 anos.
A Política Nacional de Valorização do Salário Mínimo (PIB + Inflação) foi extinta; um dos maiores erros do governo. O salário mínimo é um instrumento de distribuição de renda; a economia gira; todos ganham.