PERGUNTA 8 Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas para frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semiobscuridade, enxergar o que se passa no interior. Esse trecho foi retirado da obra: a. Apologia de Sócrates. b. Alegoria ou Mito da Caverna, de Platão, recontado por Marilena Chauí. c. Fedro, de Platão. d. Poética, de Aristóteles. e. Sofista, Platão.
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Resposta:
B
Explicação:
Em A República, a caverna é uma alegoria ao modo como os homens permanecem antes da filosofia, tal como sua subida ao mundo superior. O homem comum, prisioneiro de hábitos, preconceitos, costumes e práticas que adquiriu desde a infância, é um homem que está na caverna, e só consegue enxergar as coisas de maneira parcial, limitada, incompleta e distorcida, como “sombras”. Na caverna, só veriam as sombras, ou seja, estariam presos nas correntes da ignorância, não entendendo o mundo em que vivem.
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Resposta: b
Explicação: Alegoria ou Mito da Caverna, de Platão, recontado por Marilena Chauí
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