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Segundo a pesquisadora Bruna Fetter, não há registro de instituição nacional que tenha em seus acervos mais do que 30% de obras de artistas mulheres em suas coleções. O exame da lista de artistas representados pelas principais galerias do País também mostra um peso muito maior de artistas homens.
Uma pesquisa recente, divulgada pela página #arteparaquem, do Instagram, revela que dentre as principais instituições culturais paulistanas, apenas o Vídeobrasil tem uma maioria de mulheres tomando decisões. Em segundo lugar estaria a Bienal, onde 73% dos postos de decisão são ocupados por homens. Nas outras, o desequilíbrio é ainda maior.
Usualmente estão associadas a outras formas de exclusão, relacionadas não apenas ao gênero, mas também a questões raciais e geopolíticas.
A celebrada chegada de Tarsila do Amaral ao Museu de Arte Moderna (MoMA), em Nova York, é um exemplo desse lento processo de absorção das minorias pelo mainstream.